domingo, 24 de março de 2013

Verdade - Absoluta ou Relativa?

"Qualquer tentativa de persuadir alguém a adotar o relativismo, assume o absolutismo"


Há um tempo atrás, ao assistir uma aula de História da Arte, ouvi a professora pronunciar uma frase que me soou um tanto contraditória, ela disse com veemência: "Não existe verdade Absoluta". Confesso que a resposta foi instantânea, eu disse: Essa afirmação é uma verdade absoluta?. Bom, isso causou um mal estar entre, ela e os alunos. A aula continuou, e resolvi não questioná-la mais, pois eu mesma não possuía argumentos sólidos para continuar um debate.

O tempo passou, e mais uma vez fui defrontada com essa questão, existe ou não uma verdade absoluta? Resolvi estudar os prós e os contras dessa mesma moeda. Vou expor aqui, o que encontrei e a qual conclusão cheguei. Sugiro que faça o mesmo antes de se posicionar ao lado de qualquer opinião.

Ao ler um livro de Mark W. Baker, encontrei a seguinte afirmação: "Respeitar o ponto de vista uns dos outros, não significa que tudo é relativo". Cada um de nós vê determinada situação de acordo com o background de nossa vida, quero dizer que nossa opinião a respeito de variados assuntos, depende do núcleo o qual estamos inseridos, dos nossos costumes, da nossa cultura, e até mesmo das nossas atividades diárias. Ao respeitarmos o ponto de vista das pessoas, significa dizer que somos inteligentes o suficiente para  entendermos o que a fez pensar assim, e não que concordamos com ela.


Para Michel Foucault, a verdade era apenas uma ficção defendida por quem mantinha o poder. No entanto, podemos analisar, sem ir muito longe, que as regras e leis adotadas por uma nação ou sociedade, são para a ordem da mesma. Ao julgar um caso de violência por exemplo, como proceder sem lei? Se tudo for permitido, como então julgar os excessos? ou como identificá-los?.

O pós-modernismo relativiza a verdade e  nos faz pensar em um senso comum, onde o certo ou errado, o verdadeiro ou falso, é eleito pela maioria. Onde princípios não são importantes, e os tornam totalmente flexíveis. Os próprios argumentos de quem defende que não existe verdade absoluta, se contradizem, ao fazer uma afirmação absoluta. Nenhum argumento pode ser sustentado, se possui contradição nele mesmo.

Acredito então, que existe sim verdade absoluta, e que a maneira como a percebemos pode ser relativa. Termino então esse texto, com a mesma frase que o iniciei: "Qualquer tentativa de persuadir alguém a adotar o relativismo, assume o absolutismo".

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Útil ou Fútil ? 

Essa semana eu li uma postagem no blog de um talentosíssimo fotografo - Klayf -  que me inspirou a publicar um novo post por aqui, espero que curtam, e caso não gostem, podem deixar suas opiniões nos comentários a baixo, afinal, cada um com a sua não é verdade? (:  Ultimamente tem se falando tanto em Big Brother Brasil que isso está  me gerando um certo incomodo pessoal, e até mesmo uma vergonha alheia. Explico: o 'meio' tem pregado uma divisão entre a sociedade, de um lado encontram-se aqueles intelectuais inatingíveis, cujo conhecimento excede a fronteira entre o bem e o mal. Já do outro lado, encontramos aqueles que não dispõem  de uma mente tão brilhante assim, os que são chamados de 'alienados sociais'.



Hora, creio que não me enquadro em nenhum dos dois grupos. Passo longe de ser uma intelectual, e mais ainda de ser uma alienada... Um programa de TV não pode e não deve ser visto (assim como qualquer outra coisa) como um lixo social ou como um descartável, acaso se tem noção de quantas pessoas trabalham nos bastidores de um programa como esse? Não né, eu também não tenho, mas posso assegurar que são mais pessoas do que o governo emprega em um posto de saúde por exemplo.

Ok, ok... Vocês podem me dizer que o conteúdo do programa, não é apropriado para a família Brasileira... E eu concordo com isso mas e daí? Está tão incomodado com isso desligue o televisor e vá dormir! Ahh, você também pode trocar de canal, ler um livro, fazer uma caminhada noturna, creio que isso é mais interessante do que perder seu tempo para criticar algo que não faz diferença na sua vida. Ninguém é obrigado a assistir algo que não está afim. Eu mesma, não assisto BBB frequentemente, mas sim, as vezes eu ligo a TV eu fico encantada com a criatividade das pessoas que elaboram aquelas provas, será que isso vai me deixar burra? Será que me torno uma alienada por aprender com aqueles que sabem fazer bem feito?



Os psicólogos, o que me dizem de aprenderem um pouco sobre o comportamento humano, quando veem um grupo de pessoas isoladas do mundo, em uma casa cheia de câmeras? E meus amigos jornalistas que curtem crônicas, o que falar dos textos que Pedro Bial declama antes de uma eliminação? Sem contar os autores ao qual ele faz citações, Victor Hugo, James Clavell, Gore Vidal e até Shakespeare entre tantos outros.



Existe sim coisa boa a se aprender, mesmo quando o objetivo do programa não é este, afinal, o conhecimento está nos olhos de quem o enxerga. Não há também como deixar de notar o que ocorre lá dentro,como uma suspeita de estupro, ou uma editora de filmes pornôs que da aula a criancinhas... Mas uma coisa eu aprendi na vida, de TUDO exatamente TUDO se pode tirar algum aprendizado, nada é invão nessa vida. Iniciativas como 'Dia sem globo' não vão a frente, sabe porque? Por que as pessoas ja estão acostumadas com isso, já se tornou um passatempo para a família brasileira, se não podemos eliminar isso da nossa vida, podemos tirar o que de bom o programa pode nos oferecer, e só assim, reeducando a forma de pensar, e criticar, poderemos contribuir com uma sociedade menos alienante.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Exatamente assim...


Dia 11 de janeiro de 2012... Olha só como o tempo passa rápido né? (risos) Algumas pessoas vieram me perguntar sobre a postagem de ‘retrospectiva’ ou sobre os objetivos para 2012... Na verdade fico feliz por sentirem falta disso aqui no blog, entretanto eu posso afirmar que tenho uma característica pouco convencional, ou seja, enquanto todos os blogueiros aos quais conheço estavam postando suas retrospectivas, eu estava me preparando para um ano cheio de emoções e realizações.

Adiei essa postagem, pois creio que agora sim, já no clima de ‘ano novo’ posso entender como clareza como foi o ano de outrora. Parafraseando Roberto Carlos: ‘foram tantas emoções’ (risos). 2011 começou em ritmo de vitória, passei em três vestibulares, sendo 2 em universidades estaduais e um em universidade federal, pude ‘escolher’ qual universidade estudar e isso foi sensacional! Conheci tanta gente bonita, legal, feliz! Em contrapartida conheci pessoas não tão agradáveis assim, entretanto posso destacar que com cada uma delas aprendi coisas diferentes sobre a vida, e o modo de viver.



Sulista de nascimento e nordestina de coração, chegar em uma cidade sem conhecer um habitante sequer é tenso (risos). Foi assim que cheguei em Maringá PR, uma cidade universitária e cheia de novos desafios e descobertas para a pessoa que vos escreve! Primeiro dia de aula e me deparo com um ‘trote’ (situação mais humilhante e fantástica que se consuma fazer para dar as boas vindas aos calouros na universidade). Dia seguinte já conhecia boa parte dos que seriam meus colegas de classe e assim foi durante alguns meses...



Até então estava muito feliz, como também consegui um emprego pertinho de casa, tudo estava dando certo e caminhando bem, para quem me conhece sabe como gosto do estilo de vida nômade, um dia aqui outro lá, entretanto, para quem tem uma família que cuida, e gosta não se pode ser sempre assim, e foi isso que aconteceu. Como nunca tinha saído de casa, eu e minha mãe sempre fomos muito apegadas uma com a outra, mais que mãe e filha sempre fomos melhores amigas, e com a distância que estávamos ela começou a ter problemas de saúde com a falta que eu fazia. Foi o momento ao qual tive que escolher entre o sonho  da suposta ‘liberdade’ ou a saúde daquela que me gerou, e claro, optei pela segunda opção. Joguei para o ar a universidade e voltei para o nordeste. Mal sabia eu o que estava me aguardando.





Retornei ao lar, e aqui comecei a estudar em outra universidade, não mais publica infelizmente, entretanto com muito conceito e reconhecimento. Feliz novamente por estar realizando meu sonho, agora mais próxima da família, uma perda irreparável acontece, meu pai (de criação) é assassinado na porta de casa, sem nenhuma chance de defesa, mais uma vez, todos os projetos e sonhos vão por água abaixo. Uma mudança brusca acontece em nossa maneira de viver e sou obrigada a refazer todos os planos e construir novos caminhos.





Se existe algo que aprendi pra toda vida, é que nós fazemos os planos, mas só Deus dirige nossos passos, porque na verdade não sabemos o que está para acontecer hoje ou amanhã, mas podemos projetar sim, um dia de cada vez, não quero dizer com isso que é errado olhar para o futuro, e construí-lo. O fato é que não podemos dedicar mais tempo ao futuro do que ao presente. Não sabemos o dia do fim – do nosso fim – mas sabemos que temos o hoje, e isso é mais importante que tudo, pois o construímos com cada ato, cada pensamento e cada atitude. A maior lição de 2011 pra mim é que nada é pra sempre, tudo acaba e que saudade é muito mais do que sentir falta, é querer ter perto e não poder.





E para quem está curioso, para saber o que desejo em 2012, digo-lhes que o que almejo do fundo do coração é muita saúde, para que os planos que venham a surgir possam ser realizados com a benção de Deus. Desejo também continuar a escrever muito aqui no blog, e levar meu modo de pensar a cada leitor que anda por aqui. Agradeço a todos vocês que acompanham meus rabiscos!


Um beijo e um ótimo ano a todos (:

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Jornalismo é Problema Seu, Sim!



Há alguns dias venho adiando essa postagem, não sei se pelo fato de me achar prematura na graduação jornalistica, ou por não possuir um conhecimento baseado em experiências, e sim em teorias. Entretanto, posso dizer que vim pesquisando e analisando várias artigos e publicações, algumas que fui de acordo, já outras que discordei inteiramente, enfim posso dizer que o que escreverei aqui é a opinião de uma cidadã e futura jornalista brasileira que preza por seus direitos.

Nas ultimas semanas vimos muito ser discutido a questão da obrigatoriedade do diploma para a profissão do jornalista, tanto na TV, internet e rádio, quando em mídias impressas. Me deparei com algumas situações as quais fui obrigada a 'tomar partido'. Pessoas falando que 'noticia qualquer um sabe dar' que a obrigatoriedade do diploma é apenas 'uma besteira politica', Daí me pus a pensar... Fala-se tanto em 'mundo melhor' mas a verdade é que pouco se faz para atingir essa utopia (se é que posso chamar assim). 

Quando se é favorável a uma profissão exercida  com conhecimento teórico, não está se alegando que a prática é 'dispensável' e sim que a união das duas são essenciais para o desenvolvimento de determinada tarefa. Quando pesquisei sobre a história do jornalismo aqui no Brasil, me deparei com a data de 1969 como ano no qual foi reconhecida juridicamente a necessidade de formação superior nessa área, ora, se os jornais surgiram muito antes dessa data, quais foram os jornalistas que noticiaram a história? 


Segundo a Wikipédia A primeira publicação regular de que se tem notícia foi a Acta Diurna, que o imperador Augusto mandava colocar no Fórum Romano no século I de nossa era. Ou seja, a imprensa surge por um reinado, e não como uma manifestação do povo. Trazendo isso para nossa época, o que acontece com os meios de comunicação que 'dominam' o país? São em maior parte de políticos e empresas privadas que curiosamente defendem ao mesmo interesse.

Começa então a clarear o seu pensamento leitor/cidadão? A critica é algo que não favorece a nenhum governo, enquanto eles 'pregam' que a formalização do diploma jornalistico como critério essencial para o desenvolver da profissão, compromete a 'liberdade de expressão' tem gente aí 'formando opiniões' outrora estabelecidas. Acorda Brasil! Jornalista tem que ser crítico sim, tem que mostrar a realidade dos fatos sim! Afinal pra que serve então o código de ética do jornalismo? Um manual de instruções o qual todo jornalista deveria se basear antes de publicar uma noticia. Noticia, é dada no dia a dia, mas as aulas de diagramação, edição, formatação, de como avaliar se uma fonte é segura ou não, como buscar a objetividade são dadas em sala de aula e não na rua.

Como membros de uma sociedade atualmente 'passiva' temos que nos levantar e lutar por nossos direitos, ganhamos a primeira batalha com a aprovação da PEC 33/2009 que que restabelece a obrigatoriedade da formação de nível superior específica para o exercício da profissão. Mas a guerra ainda não acabou! Ainda há um longo caminho a percorrer, entretanto precisamos caminhar de mãos dadas, estudantes, jornalistas e você cidadão que é o maior afetado com tudo isso, afinal qual o nível de confiança que se tem na pessoa que trás a informação para dentro de sua casa?


terça-feira, 29 de novembro de 2011

Mídias sociais e sua relação com o mundo real



Hoje, nós - a turma do primeiro período de jornalismo #Cesmac - Tivemos o privilégio de discutir em sala de aula a influência dos meios midiáticos sobre nosso comportamento no mundo em que vivemos, com a participação especial do jornalista Luis Vilar e do estudante de direito José Marques pudemos abrir nossa mente para uma nova maneira de pensar sob óticas distintas, ou seja, pessoas diferentes, que usam as redes sociais para diferentes fins.

Esse assunto tem sido uma constante em minha vida, a exemplo de quarta passada quando fui a um evento (relatei no post abaixo) que tratou exatamente sobre o mesmo conteúdo, como conviver com a tecnologia 3.0 no mundo de atual? Essa semana (desde segunda-feira a tarde) alguns internautas puderam acompanhar a lentidão da internet, e foi nesse momento que muitos - inclusive eu - puderam perceber o quanto são dependentes dessa tecnologia. 

O que a tecnologia representa na nossa vida? Fácil... É algo INDISPENSÁVEL. Como viver em pleno século XXI sem um celular por exemplo? Imagine sua vida sem um computador, not book, ou até mesmo uma TV na sala? Ao postar esse post paro várias vezes para responder menções do twitter! Enfim... Não se pode negar que essa tecnologia tem facilitado a vida de muitos - inclusive a minha - mas a pergunta chave é: até que ponto isso pode ou não excluir as pessoas de um meio social - real?

O mercado de trabalho tende a cada dia fazer suas seleções por meios tecnológicos, Facebook, twitter até mesmo o quase falecido orkut (hahaha) são meios de pré-seleção para uma entrevista de emprego. Mas e as pessoas que não tem acesso a isso? Gente capacitada mas que não tem afinidade com o mundo virtual, serão então num futuro próximo, extintos do mercado de trabalho? Se isso é certo ou errado? Infelizmente é a realidade do mundo ao qual estamos inseridos.

Mas até esse futuro chegar, estamos aqui né? Eu, você e toda essa parafernália que modifica nossas atitudes e até nosso comportamento dia a dia. Mas quem disse que não gostamos disso tudo? Esse mundo nos fascina, e nos atrai para suas redes como peixes atrás de uma isca. Que sejamos então conscientes de nossas escolhas, e que paremos com essa hipocrisia barata de criticar um meio que tanto somos dependentes! 


segunda-feira, 7 de novembro de 2011

InfoMODA/2011

Hello pessoas maravilhosas e antenadas que curtem Silêncio Censurado! Estou passando aqui (depois de um enorme tempo, eu sei...) pra deixá-los super informados sobre o I Painel de Moda – InfoMODA que aconteceu nesta quarta-feira (23/11) no auditório da FECOM (Faculdade de comunicação do CESMAC).



Para quem compareceu ao evento, pôde ver de perto o exemplo de várias personalidades alagoanas que se identificaram e cresceram profissionalmente e pessoalmente com as mídias atuais, a exemplo de Kaká Marinho – editora do blog agitadíssimo Le Mousse; Lis Nunes – Jornalista, assessora de comunicação e estilo; e Aura Dantas – Jornalista de moda e assessora de comunicação. Tivemos também participações mais que especiais dos painelistas: Deri Andrade, Tiago Nogueira e James Silver e da Moderadora Silvia Falção.



O evento foi programado com o intuito de levar o estudante de jornalismo, publicidade (ou de outras áreas) que tem interesse por jornalismo de moda, a ter uma nova visão desse campo que só vem crescendo, e mostrar também que não existem fronteiras para o que se faz com amor, afinal, a moda mais que coleções e estações envolve um estudo completo do ser-humano, desde a roupa que veste ao comportamento que adota em seu cotidiano.


Bom, como participante posso falar que simplesmente amei esse primeiro contato com a galera do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Jornalismo de Moda lá do Cesmac, aproveito para parabenizar especialmente ao organizador Fernando Nunes que se mostrou uma pessoa super responsável e claríssimo em suas falas. E pra vocês que não compareceram a esse primeiro painel, não fiquem tristes, a promessa do núcleo é de um evento a cada semestre! (\o/). Espero que outros painéis como este possam surgir, e que cada vez mais, estudantes como nós, possam abrir a mente para esse universo que só se fortalece com o passar do tempo!

Um beijo, pra que curte e apoia a moda ;*

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Dia da independência! Ou quase isso.

Bom, começo esse post fazendo uma breve análise para esse feriado nacional. Quando se é questionado pelo dia 7 de setembro, você sabe realmente o que significa essa data para a história do nosso país?  - É a comemoração da independência! (muitos poderão dizer) Mas que independência é essa? 

Nesta data ocorreu o famoso 'grito do Ipiranga' (diz-se que as margens do rio Ipiranga D.Pedro I proclamou a independência politica do país, passando assim a ser 'liberto' de Portugal) Mas existem controvérsias para essa 'liberdade', porém não vou discuti-las aqui, esse pode ser assunto para uma nova postagem no blog. Entretanto, gostaria que você leitor, tirasse suas próprias conclusões do nosso 'dia de lembrança' que será descrito logo abaixo.

Nesse dia 07 de setembro de 2011 centenas de maceioenses foram prestigiar o desfile cívico que ocorreu em frente ao memorial da republica na avenida da paz / Jaraguá. A solenidade teve abertura às 08h30minh com a chegada do governador do Estado: Teotônio Vilela Filho, que foi recebido pela banda da Policia Militar de Alagoas, e ao contrario do esperado o mesmo não fez nenhum pronunciamento.

Logo após o governador cumprimentar a todas as autoridades presentes, o desfile teve inicio. Neste ano, o destaque foi a policia militar com grande efetivo de policiais e viaturas na avenida, o BOPE (um dos mais esperados pela população) o qual fez demonstrações de operações especiais. E também o corpo de bombeiros que realizaram simulação de atendimento e outros serviços.

Mas não acaba aí, o desfile contou com a presença da escola Tiradentes, da Policia Militar e estudantes que participaram do Programa Educacional de Resistencia as Drogas e a Violência da PM. Escoteiros, desbravadores, aventureiros dentre tantos outros órgãos do estado que participaram do evento, deram um brilho especial para esta solenidade.

Como nem tudo são flores, houve também uma manifestação para a cobrança do governador. Concursados saíram com faixas pedindo para que o mesmo não fosse contra a ação civil publica, e sim favorável à nomeação dos 992 concursados da reserva técnica da PM/AL. Levando em consideração que o déficit atual é de 8.438 policiais, contradizendo o número de contratação anual que é de 1.856. Entretanto esse 'pequeno' manifesto (apesar de reivindicar algo benéfico a toda a sociedade) não roubou o brilho de toda a solenidade.

O trânsito na cidade estava até então tranquilo, pois foi todo organizado pelos agentes de trânsito da SMTT que mantiveram a estabilidade, e as via descongestionadas. Fazendo com que fluísse coerentemente sem maiores problemas.


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